Residentes médicos do Complexo Estadual de Saúde da Penha participam do Programa Coloplast Ativa

25 de fevereiro, 2022

Os residentes médicos do Complexo Estadual de Saúde da Penha participaram na manhã do dia 24 de fevereiro do Coloplast Ativa, programa que visa proporcionar segurança, qualidade de vida e apoio gratuito e personalizado a usuários de produtos para estomia ou cateterismo intermitente. A Consultora Educacional da Coloplast, Elis Vargas, conversou com os médicos sobre o suporte oferecido às pessoas com estoma e como ajudá-las em uma transição suave no retorno à vida cotidiana após a cirurgia, com apoio prático e emocional quando necessário. Prestigiaram o evento, promovido pelo Centro de Estudos e Aperfeiçoamento (NEP/CEA), o Presidente da Comissão de Residência Médica (COREME), Dr. Alex Sobreiro; o Supervisor dos Residentes Médicos e Coordenador Médico da Cirurgia Geral do HEGV, Dr. Marcelo Trani; o Coordenador do NEP/CEA, Enfermeiro Marnio Mesquita; e a integrante da Comissão de Curativo, Enfermeira Patrícia Rosário Ribeiro.

A Coloplast, empresa nascida na Dinamarca, em 1954, atuando no Brasil desde 2002, oferece produtos voltados para pessoas com condições médicas muito pessoais e realmente íntimas, como bolsas coletoras para fezes e urina, cateteres urinários para quem sofre de disfunção miccional e curativos para feridas crônicas.

No Brasil, são cerca de 120 mil estomizados e, entre os que têm incontinência urinária, os números aumentam de 6 mil a 8 mil novos casos por ano. Entre os estomizados, o câncer colorretal, as doenças inflamatórias intestinais e traumas abdominais são as principais causas para o uso de bolsas de estomia. Além dos cadeirantes, o próprio envelhecimento da população brasileira também acarreta o uso de cateteres em função de disfunções miccionais. Ou seja, os números só aumentam a cada ano.

A residência médica no Hospital Estadual Getúlio Vargas, que tem o apoio da Superintendência de Educação/Coordenação de Ensino para a inserção dos alunos e incentivo à formação da força de trabalho para o SUS, da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ), dura, em média, três anos. O programa busca o aperfeiçoamento em várias áreas da medicina, com a finalidade de promover a habilitação profissional através de treinamento em serviço, com orientação e supervisão de médicos especialistas.

O IPCEP e a Direção do Complexo Estadual de Saúde da Penha buscam sempre qualificar sua equipe para melhor atender a todos que utilizam seus serviços, agregando mais humanização em todas as práticas existentes no HEGV e UPA Penha 24h.

 

Fontes: Ministério da Saúde, Associação Brasileira de Ostomizados (ABRASO), ostomizados.com, Coloplast, Revista Estima e Núcleo de Educação Permanente/Centro de Estudo e Aperfeiçoamento do Complexo Estadual de Saúde da Penha. Foto: IPCEP.

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