GTH: Tratamento humanizado, benefícios para todos

Olhar com carinho e atenção para cada paciente e profissional deve ser uma das metas de cada unidade de saúde. Para incentivar ações pautadas em humanização, o Complexo Estadual de Saúde da Penha recebeu, no dia 1º de setembro, mais uma reunião do Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) do Hospital Estadual Getúlio Vargas e da UPA Penha 24h.

Comandado pela Assessoria Técnica de Humanização da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (ATH/SES-RJ), o encontro tem como objetivo o protagonismo dos colaboradores para a melhoria dos processos e a construção do planejamento das ações a serem realizadas nas unidades. A apoiadora institucional da ATH/SES-RJ, Maria Cristina Pedrozo, reuniu profissionais de saúde para a reunião.

Os Grupos de Trabalho de Humanização se expandem nos serviços de saúde, à medida em que a Política de Humanização se torna transversal. Eles são espaços democráticos onde todos os participantes têm o mesmo direito de fazer reflexões coletivas sobre o processo de trabalho, propiciando a tomada de decisões.

“O GTH é um dispositivo criado pela Política Nacional de Humanização para o SUS com o objetivo de intervir na melhoria dos processos de trabalho, na qualidade da produção de saúde para todos, e não se resume tão somente ao assistencial. Ele também fomenta discussões e estimula o senso crítico do profissional, além de promover o resgate dos valores humanitários na assistência, em benefício dos usuários e dos profissionais de saúde”, destaca Maria Cristina Pedrozo.

O IPCEP e a Direção do Complexo Estadual de Saúde da Penha apoiam todas as ações de incentivo constante para uma assistência humanizada no HEGV e na Unidade de Pronto Atendimento da Penha que promovam o atendimento à saúde com respeito à dignidade humana. Tratamento humanizado, benefícios para todos.

Fontes: Ministério da Saúde – Secretaria de Atenção à Saúde – Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização, Assessoria Técnica de Humanização da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (ATH/SES-RJ) e Revista de Saúde Coletiva – Instituto de Medicina Social Hesio Cordeiro/UERJ. Foto: IPCEP.